git-archimport - Importe um repositório do GNU Arch para o Git

Importa um projeto de um ou mais repositórios do GNU Arch. Ele seguirá as ramificações e os repositórios dentro dos espaços de nomes definidos pelos parâmetros <arquivo>/<ramo> informados. Se não conseguir encontrar o ramo remoto de onde vem uma mesclagem, ele simplesmente a importará como um commit normal. Se puder encontrá-lo, ele o marcará como uma mesclagem sempre que possível (consulte a discussão abaixo).

O script espera que você informe as principais raízes nas quais ele possa iniciar a importação inicial ou tag do commit do Arch. Ele seguirá e importará as novas ramificações dentro das raízes informadas.

Ele espera lidar apenas com um projeto apenas. Caso veja ramificações com raízes diferentes, a execução será impedida de prosseguir. Nesse caso, edite os parâmetros <arquivo>/<ramo> para definir claramente o escopo da importação.

O comando git archimport usa extensivamente o tla em segundo plano para acessar o repositório Arch. Certifique-se que você tenha uma versão recente do tla disponível no computador. O tla deve saber sobre os repositórios que você usa para o comando git archimport.

Para a importação inicial, o comando git archimport espera se encontrar num diretório vazio. Para acompanhar o desenvolvimento de um projeto que utilize o Arch, execute novamente o comando git archimport com os mesmos parâmetros que a importação inicial para que as importações incrementais possam ser executadas.

Embora o comando git archimport tente criar nomes de ramos sensatos para os arquivos importados, também é possível especificar manualmente os nomes dos ramos do Git. Para fazer isso, escreva um nome do ramo do Git após cada parâmetro <arquivo>/<ramo>, separado por dois-pontos. Dessa forma, você pode encurtar os nomes dos ramos do Arch e converter o jargão do Arch para o jargão do Git, por exemplo, mapeando um ramo "PROJECT--devo--VERSION" para "master".

É possível associar várias ramificações do Arch a uma ramificação do Git; o resultado fará mais sentido somente caso nenhum commit seja feito na primeira ramificação depois que a segunda ramificação for criada. Ainda assim, isso é útil para converter os repositórios do Arch que foram rotacionados periodicamente.

Os dados da mesclagem dos patches do Arch também são utilizados para marcar as mesclagens no Git. O Git não se importa muito com o rastreamento do patches, apenas considera uma mesclagem quando um ramo incorpora todos os commits desde o ponto em que eles foram bifurcados. O resultado final é que o Git terá uma boa ideia de quão longe as ramificações divergem. Portanto, o processo de importação perde alguns metadados durante a negociação dos patches.

Felizmente, quando você tenta mesclar as ramificações importadas do Arch, o Git encontrará uma boa base para a mesclagem e tem uma boa chance de identificar quais os patches foram trocados fora da sequência entre os ramos.

Parte do conjunto git[1]